O mercado de criptomoedas nos Estados Unidos sofreu uma queda de mais de 80% em seu volume de negociações nas últimas três semanas. Esse declínio ocorreu após atingir o pico em meados de março, quando a crise bancária se intensificou e investidores buscaram alternativas às finanças tradicionais.
Dados da empresa de pesquisa cripto Kaiko indicam que, em 14 de março, as corretoras dos EUA registraram um volume negociado de US$ 3,2 bilhões. Já no dia 2 de abril, esse número caiu para US$ 621,8 milhões em transações envolvendo criptomoedas.
A queda drástica nos volumes de negociação pode ser atribuída ao processo da CFTC (Comissão de Negociação de Futuros de Commodities) contra a Binance, que teve início no dia 27 de março. Desde então, a Binance perdeu 16% de sua participação no mercado global, contribuindo para a queda nos volumes de trade de criptoativos.
Coinbase mantém liderança
A Coinbase (NASDAQ:COIN) mantém o maior volume de negociação nos EUA, com quase 50% de participação no mercado. No entanto, a Binance.US conseguiu aumentar sua participação de mercado de 8% para mais de 24%. Além do processo contra a Binance, as exchanges de criptomoedas dos EUA enfrentaram desafios de liquidez com a perda dos bancos Silvergate e Signature. Isso dificultou a injeção de liquidez no mercado aos finais de semana e fora do horário comercial.
Exchanges descentralizadas em alta
No entanto, as exchanges descentralizadas tiveram um grande aumento em meados de março, com a Uniswap conquistando mais de US$ 13 bilhões em volume de negociação e a Curve com cerca de US$ 8 bilhões em negociações de criptomoedas em 11 de março de 2023, de acordo com dados da Blockworks Research.
Perspectivas futuras
Apesar de ainda ser cedo para prever uma tendência de longo prazo, os volumes de negociação ainda estão distantes dos picos vistos no final de 2022. Em novembro de 2022, após o colapso da FTX, os volumes nos EUA aumentaram para mais de US$ 1 trilhão, mas caíram para cerca de US$ 586 milhões em meados de dezembro do mesmo ano.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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