Já se passaram dois meses desde que o casal Antonio Neto Ais e Fabrícia Ais, conhecidos como membros da Braiscompany, são considerados foragidos após a operação Halving, deflagrada em fevereiro de 2023 na sede da companhia de criptoativos. A investigação contra a Braiscompany no Ministério Público da Paraíba (MPPB) foi iniciada após denúncias de consumidores sobre o descumprimento de contratos celebrados com a empresa sediada no município de Campina Grande.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos escritórios da companhia em Campina Grande, João Pessoa e São Paulo pela Polícia Federal. O juízo da 11ª Vara Cível de João Pessoa concedeu, em parte, medidas de restrições pedidas pelo MPPB, como o bloqueio de R$ 15 milhões em contas bancárias e aplicações financeiras, além do sequestro de bens em nome da empresa e de seus responsáveis.
Restrições judiciais também foram ordenadas sobre veículos do casal e da companhia em Campina Grande, no agreste do estado. A decisão estabeleceu um prazo de 15 dias para que os réus se apresentassem à justiça paraibana.
Possível localização
No dia 23 de fevereiro, o perfil de Antonio Neto no Instagram reportou que ele estava na Argentina, com base na localização da última atividade da conta. A PF também informou que o casal teve os respectivos nomes inclusos na lista de procurados da Interpol.
A Braiscompany é uma das empresas de criptomoedas mais conhecidas do Brasil e a investigação contra a empresa e seus responsáveis tem gerado grande repercussão. O caso reforça a importância de se investigar empresas que atuam com criptomoedas e a necessidade de se regulamentar esse mercado em constante expansão.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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