Uma cliente do Nubank, Eliana Miranda, foi vítima de um golpe de acesso remoto que levou mais de R$ 255 mil de sua conta. A golpista se passou por uma funcionária do banco e tinha acesso a todos os dados da cliente. A instituição financeira afirmou que está investigando o caso.
Eliana recebeu uma ligação da suposta funcionária do banco, que se identificou como da equipe de segurança de operações. A golpista informou que alguém havia tentado acessar a conta da cliente e pediu que ela confirmasse alguns dados. Mesmo desconfiada, Eliana prosseguiu, pois a suposta atendente citava informações corretas.
A golpista mandou Eliana baixar um arquivo pelo aplicativo do banco e seguiu dando instruções por telefone. Em determinado momento, o celular da cliente apagou e a ligação caiu. Quando ela reiniciou o aparelho, percebeu que o aplicativo do banco havia sumido e que suas economias haviam sido roubadas. Foram realizadas 14 operações no cartão de crédito, em oito cartões virtuais criados, somando R$ 126.717,27, além de pagamentos de 11 boletos, totalizando R$ 128.307.
Ação na justiça
Eliana registrou um boletim de ocorrência e prestou depoimento na delegacia. Como o Nubank não resolveu o problema, ela entrou com uma ação na justiça.Para evitar golpes como esse, a Polícia Federal em Pernambuco listou alguns procedimentos de proteção. É importante lembrar que bancos nunca solicitam a instalação de aplicativos ou enviam links sem pedido do cliente.
Além disso, não se deve instalar nada recebido por mensagens ou e-mails. O download de aplicativos de bancos deve ser feito apenas nas lojas oficiais do sistema operacional e o software precisa estar sempre atualizado. Caso receba uma ligação suspeita, o cliente pode verificar no aplicativo do banco se há alguma transação fraudulenta. Se não encontrar, é sinal de golpe.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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