A sexta temporada da série “Black Mirror”, disponível na Netflix, vem com um tom diferente dos episódios anteriores. O criador e produtor-executivo da série, Charlie Brooker, comentou sobre as mudanças em entrevista ao site GamesRadar+.
Brooker afirmou que a série nunca foi sobre a tecnologia ser prejudicial, mas sim sobre o uso errado que as pessoas fazem dela. Ele também ressaltou que alguns episódios ainda fazem sátira e comentários ácidos sobre a imprensa e o mundo do entretenimento.
Episódios que se destacam
Entre os episódios que se destacam nessa temporada, está “Joan is Awful”, que abre a temporada e brinca com a própria ideia de ver uma série no streaming. Já “Loch Henry” trata do fenômeno do gênero true crime.
O episódio “Demon 79”, que encerra a temporada, foi o primeiro capítulo escrito e é propositalmente o que menos tem a ver com tecnologia. Ele seria até um “Red Mirror”, uma espécie de programa paralelo sem a analogia de “tela escura” do título original com displays desligados de aparelhos eletrônicos.
Brooker explicou que estava interessado em resetar as coisas dessa forma. Ele queria fazer a limpeza do paladar e começar a lidar com todos os outros episódios a partir de uma perspectiva diferente.
Inteligência artificial não agradou
Em uma entrevista anterior, o produtor afirmou que tentou usar uma inteligência artificial para escrever um episódio, mas não gostou do resultado.
Os episódios da sexta temporada de “Black Mirror” já estão disponíveis para streaming na Netflix. A série aborda a natureza humana e o uso da tecnologia de forma crítica e reflexiva.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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