Há mais de duas décadas, o filme “Titanic” encantou o mundo e se tornou um dos maiores sucessos de bilheteria da história do cinema. O diretor James Cameron, responsável pelo longa-metragem, mergulhou de cabeça na história do navio e, seis anos depois, produziu um documentário sobre o naufrágio, intitulado “Fantasmas do Abismo”. A boa notícia é que a produção está disponível para ser assistida na Netflix.
O documentário, que conta com a participação do ator Bill Paxton, que interpretou o explorador Brock Lovett no filme “Titanic”, leva o público em uma jornada inédita e virtual pelos destroços do navio. Cameron e sua equipe de cientistas, cineastas e historiadores mergulharam até o local onde o Titanic afundou para explorar as ruínas e destroços da embarcação.
Além de mostrar elementos jamais explorados no trágico episódio do naufrágio, “Fantasmas do Abismo” também se preocupa em mostrar como toda a situação envolvendo o navio ainda repercute social e culturalmente. A produção traz elementos de CGI que ajudaram na recriação de determinados cômodos e partes do Titanic, permitindo ao público visualizar como era a embarcação antes do acidente fatal que matou cerca de 1.500 pessoas em 15 de abril de 1912
Para chegar até o que restou do Titanic, Cameron e Paxton utilizaram um navio de pesquisas russo e dois submersíveis, em uma viagem que aconteceu entre agosto e setembro de 2001. O documentário levou cerca de dois anos para ficar pronto, contando apenas os processos de filmagem e edição.
“Me sinto muito ligado à história [do Titanic], depois de ter mergulhado 33 vezes no naufrágio. Quanto mais você estuda, mais contagiado pela história do Titanic você fica. Digo sempre como é frágil. Você acha que o entende até se aproximar e ver que tem muito mais complexidade na história”, disse o diretor em entrevista à rede norte-americana CBS.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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