Ted Sarandos, o co-CEO da Netflix, anunciou na última terça-feira (25) que a empresa pretende investir US$ 2,5 bilhões em séries da Coreia do Sul nos próximos quatro anos. De acordo com o Deadline, o valor equivale ao dobro do que o streaming gastou nas produções do país desde que chegou por lá, em 2016.
Não é difícil entender o que motivou a decisão da Netflix. Round 6 quebrou recordes de audiência do streaming, tornando-se uma produção de projeção internacional — e ela não é a única a se destacar. Recentemente, A Lição teve também um êxito impressionante, por exemplo. Fato é que existe um interesse crescente pelas produções desse mercado já há alguns anos.
No entanto, há outro fator a se considerar. O anúncio de Sarandos vem dias antes da possível greve dos roteiristas nos Estados Unidos, paralisação que deve afetar estúdios, streamings e emissoras. Seja comprando os direitos de distribuição internacional de produções já concluídas, seja investindo em títulos originais, a medida deve ajudar, no mínimo, a amenizar os efeitos deste momento.
Hoje, inclusive, Sarandos chegou a comentar o assunto, dizendo ter “uma base grande de filmes e séries vindo de todos os lugares do mundo”. “Então provavelmente poderemos servir nossos usuários melhor do que a maioria”, garantiu. A situação da greve deve ficar melhor definida em 1º de maio, quando o atual contrato do Sindicato dos Roteiristas (WGA) expira.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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