A Virada Cultural de São Paulo, que aconteceu no último final de semana (27 e 28), teve um público menor do que o esperado no sábado. O motivo foi o medo de violência e arrastões, que marcaram a edição do ano anterior. No entanto, a presença policial foi reforçada e a Virada Cultural foi mais tranquila, apesar de registros de algumas ocorrências.
Neste ano, a Polícia Militar aumentou o efetivo, enviando 1,4 mil policiais para os pontos do evento. Nas entradas dos shows, o público precisou passar por seguranças com detectores de metais. Além disso, a polícia militar realizou o monitoramento dos shows do alto, utilizando drones para identificar possíveis ocorrências. A corporação também realizou campanhas nas redes sociais orientando o público da Virada Cultural sobre medidas de segurança.
A Virada Cultural
Neste ano, o tema escolhido para o evento foi “pertencimento”. Durante as 24 horas de shows, 500 atrações passaram pelos palcos espalhados pela capital paulista. O sábado foi marcado por apresentações de artistas como Olodum, Psirico, Gloria Groove, Baiana System, Diogo Nogueira, Carlinhos Brown, Negra Li e Luiza Possi.
Já no domingo, o público ainda pode curtir as apresentações de artistas como MC Soffia, Vanessa da Mata, Emicida, Ferrugem, Roberta Miranda, MC Cabelinho, Pixote, Dilsinho, Anavitória, Melim, Marina Sena, Turma do Pagode, Djonga, Léo Santana e Alceu Valença.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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