A Mastercard, uma das maiores empresas do mundo na área de meios de pagamentos, anunciou que passará a integrar a partir de abril a Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), reforçando sua aposta em criptomoedas e blockchain. A empresa tem sido uma das principais entusiastas da adoção e implementação da tecnologia por trás dos criptoativos em seus negócios. A ABCripto destacou em um comunicado que a Mastercard “tem atuado na vanguarda da exploração e evolução do blockchain há anos, apoiada nos três princípios fundamentais da companhia – proteção ao consumidor, conformidade regulatória e estabilidade”.
A associação, que engloba corretoras de criptomoedas, tokenizadoras e outras empresas que ingressaram no mercado cripto, conta agora com a presença da Mastercard, que se junta a outros 22 membros. Para Bernardo Srur, diretor da ABCripto, “o mercado da criptoeconomia tem muito a ganhar com a Mastercard, e a ABCripto se orgulha em receber a nova parceira, que trará toda a sua experiência para nos ajudar no desenvolvimento do setor”.
A Mastercard tem realizado diversas parcerias nos últimos anos com empresas do setor para lançar produtos e iniciativas no mundo cripto, em especial a criação de cartões de crédito que permitem realizar pagamentos em criptomoedas. Recentemente, a empresa lançou uma iniciativa que usa NFTs como parte de um programa para acelerar o crescimento de carreiras de músicos, oferecendo cursos e outras formações.
Raja Rajamannar, diretor de marketing e comunicação da Mastercard, disse que programas como o de NFTs estão em vigor para ajudar os usuários “a entender melhor e confiar em como o blockchain e os ativos digitais são usados”. “Também acreditamos que a Web3 pode ser uma ferramenta poderosa na conexão de pessoas e na construção de comunidades em torno de paixões universais compartilhadas”, destacou.
A novidade da Mastercard foi divulgada menos de dois meses depois que ela e a concorrente Visa decidiram reduzir todas as novas parcerias envolvendo criptomoedas e blockchain. Os provedores de serviços financeiros disseram que todos os novos lançamentos seriam adiados até que condições de mercado tivessem uma melhora visível, juntamente com um arcabouço regulatório mais claro e estabelecido.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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