Uma operação da Polícia Civil de São Paulo apreendeu mais de 194 mil produtos piratas de times de futebol em sete locais no interior do estado, na última quarta-feira (12). A ação contou com a presença do departamento jurídico do Corinthians e representantes de outros clubes como Santos, Flamengo, Palmeiras, Internacional e Grêmio, além da Confederação Brasileira de Futebol, de acordo com informações divulgadas pelo site do Globo Esporte.
Confisco em três locais
Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em sete locais, mas em apenas três conseguiram realizar o confisco dos materiais ilegais: uma fábrica em Potim e outras duas em Aparecida, cidades da região do Vale do Paraíba. Os acusados vão responder a inquéritos.
Segundo o delegado Valdir Carrasco, a região é um polo de produção de camisas de futebol piratas e por ser um crime de menor potencial ofensivo, não houve prisões. A pirataria responde por ação penal privada, ou seja, não há entendimento de lesão direta ao estado e, por isso, ações desse porte só podem ser realizadas pela polícia depois da denúncia das marcas ou instituições.
Departamento jurídico do Corinthians presente na ação
O Corinthians contou com a presença de um membro direto de seu corpo jurídico, o advogado Ricardo Bianchini, que tem liderado ações nesse sentido, para tirar de circulação produtos sem licenciamento dos clubes.
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