A Meta, anteriormente conhecida como Facebook, está mudando seu foco para jogos em seu óculos de Realidade Virtual, o Meta Quest. A empresa, que havia investido pesado no metaverso, está mudando sua visão para o setor de jogos, que é considerado o caminho para financiar o reality labs.
Demissões em massa atingem a companhia, mas a divisão de jogos do reality labs é um dos poucos setores não impactados. Segundo o site Business Insider, a divisão de jogos terá liberdade para contratar novos empregados, mas só quando o processo atual de demissão em massa for finalizado em maio.
Investidores pressionam por “killer app” para o Meta Quest, ou seja, um produto que fará o dispositivo desejado e atrativo. Mark Zuckerberg, chefão da Meta, enxergou essa definição no metaverso, mas nem seus funcionários parecem ter gostado. O Horizon Worlds, “rede social de metaverso” para o óculos Quest, e seu apelo de espaço de interação virtual não atraiu o público.
Agora, a Meta reconhece internamente que os “jogos tradicionais” são o caminho para financiar o reality labs. A empresa pretende criar um jogo exclusivo do Meta Quest, algo que rivalize com outros óculos de RV, como um Call of Duty ou GTA. A equipe de engenharia do Meta Quest está até adaptando alguns hardwares para que o desempenho em jogos seja aprimorado.
A troca de foco da Meta, saindo de metaverso para jogos, é como o trecho “eu estava aqui o tempo todo, só você não viu” da música “Na sua estante”, da Pitty. A indústria de jogos é considerada “maior que Hollywood” desde 2014, e mesmo com um cenário de crise nas big techs, sempre há caixa para comprar uma desenvolvedora.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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