A demência frontotemporal, doença que atingiu o jornalista Maurício Kubrusly, é um problema que afeta as regiões frontal e temporal do cérebro, resultando na perda progressiva das funções cerebrais, incluindo linguagem e alterações comportamentais. De acordo com a renomada médica neurologista Helena Fussiger, a demência frontotemporal (DFT) é uma doença neurodegenerativa que causa a perda gradual das funções cerebrais.
Geralmente, a doença se manifesta em pessoas com idade entre 45 e 65 anos, e sua progressão pode variar de paciente para paciente. Por afetar principalmente os lobos frontais e temporais laterais do cérebro, os sintomas mais característicos da DFT estão relacionados ao comportamento e linguagem.
Enfrentando a DFT: Tratamentos e Perspectivas
Infelizmente, assim como outras demências, a DFT ainda não possui cura. No entanto, existem formas de controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Uma equipe multidisciplinar composta por médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais pode desempenhar um papel fundamental no tratamento.
A DFT é uma doença mais rara e apresenta um forte componente hereditário. Segundo Helena Fussiger, “apesar de a maioria das demências serem caracterizadas pelo acúmulo de proteínas anormais no tecido cerebral, cada uma delas possui um tipo específico (ou mais de um) de proteína, que é a marca da doença. A DFT também é uma demência mais rara e possui um componente genético (hereditário) mais significativo do que, por exemplo, o Alzheimer.”
Sintomas e Impactos da DFT
A demência frontotemporal é marcada por alterações comportamentais e de linguagem. A DFT abrange um conjunto de diferentes doenças e sintomas, que progridem ao longo do tempo. Entre os sintomas mais notáveis, destacam-se:
– Alteração de personalidade
– Prejuízo no comportamento social
– Dificuldade na regulação de emoções e impulsos
– Problemas de linguagem
– Problemas de memória
Segundo o neurologista especializado em neuro-oncologia, Leonardo de Sousa Bernardes, os pacientes com DFT podem começar a apresentar delírios e até mesmo sentir que estão sendo perseguidos. As atitudes daqueles que lidam com essa condição podem oscilar entre extremos, seja uma extrema desinibição ou apatia e depressão.
O Desafio do Diagnóstico
Não existe um único teste para diagnosticar a demência frontotemporal. Segundo o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), é necessário avaliar uma série de fatores, incluindo a avaliação dos sintomas, das habilidades mentais, exames de sangue e exames cerebrais.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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