Uma equipe de cientistas liderada pelo professor de antropologia e arqueologia Masato Sakai, do Instituto de Nasca de Yamagata, da Universidade de Yamagata, no Japão, utilizou Inteligência Artificial para identificar novas figuras nas famosas Linhas de Nazca, no Peru. O resultado foi a descoberta de três novas figuras, gravadas no deserto há cerca de 2.400 anos.
Método de identificação
Os cientistas utilizaram um método de IA conhecido como “aprendizagem profunda” para analisar imagens aéreas de alta resolução da região. O sistema permite analisar dados da mesma maneira que humanos o fariam, treinando com dados de 21 geoglifos descobertos em Nazca. O resultado foi a identificação das linhas de Nazca 21 vezes mais rápido do que um arqueólogo experiente.
Novas figuras descobertas
A maior das três novas figuras descobertas tem 77 metros de diâmetro e se assemelha a um par de pernas. Os cientistas também descobriram uma figura de peixe de 19 metros de diâmetro e um pássaro com 17 metros de largura. A descoberta foi confirmada pelos cientistas após uma viagem ao local.
Propósito das Linhas de Nazca
O propósito das Linhas de Nazca segue um mistério. Em um estudo de julho, publicado na Journal Archaeological Science, arqueólogos revelaram acreditar que procissões e cerimônias aconteciam ao redor das figuras. Os geoglifos são gravados na superfície do deserto de Nazca, movendo pedras negras para mostrar a areia branca por baixo. Os arqueólogos estimam que as linhas foram feitas entre 400 AC e 650 DC, e até agora, mais de 350 figuras já foram identificadas.
Importância da descoberta
A descoberta das novas figuras é importante, já que o solo enfrenta destruição, especialmente por causa da erosão e das mudanças climáticas, que produzem mais chuva e danificam as linhas. A IA também se mostrou útil nos casos em que seres humanos tendem a ignorar figuras que estão próximas a outras, como foi o caso de um dos geoglifos encontrados dessa vez, que estava ao lado do famoso desenho de beija-flor de Nazca, mas não foi identificado pelos pesquisadores.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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