A Inteligência Artificial (IA) tem se mostrado cada vez mais avançada e capaz de aprender coisas novas. No entanto, o que acontece quando uma IA aprende algo que não foi ensinada? Foi o que aconteceu com uma IA do Google, que aprendeu uma nova língua sozinha, de acordo com o vice-presidente de tecnologia e sociedade da empresa, James Manyika, em entrevista ao programa 60 Minutes da emissora CBS.
A IA em questão foi capaz de aprender bengali com poucos prompts, e agora pode traduzir tudo para essa língua. Esse tipo de situação é chamado por especialistas de “propriedades emergentes”, quando uma IA desenvolve uma nova função sem ter sido treinada por um humano ou por conteúdo fornecido por um humano.
A “caixa preta” da IA
Durante a mesma entrevista, o CEO do Google, Sundar Pichai, se referiu a esse tipo de situação como uma “caixa preta”, sobre a qual nem mesmo os funcionários da empresa têm muito entendimento. Ele explicou que há um aspecto disso que todos no campo da IA chamam de “caixa preta”, e que não é possível entender totalmente e explicar por que a IA disse isso.
Quando questionado sobre como a empresa planeja lançar algo que nem seus especialistas compreendem totalmente, Pichai apenas disse que “tampouco acredito que nós entendemos completamente como a mente humana funciona”. Essa declaração levanta questões sobre os limites da IA e como ela será utilizada no futuro.
Mercado aquecido
Enquanto o Google prepara um pacotão de novidades de IA para não deixar o Bing “criar asas”, a Stability IA anunciou recentemente a sua própria iniciativa para rivalizar com o ChatGPT, assim como o Alibaba fez na última semana. Definitivamente, 2023 é o ano das IA generativas e provavelmente esse assunto vai dominar o noticiário por algum tempo ao longo dos próximos meses.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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