A OpenAI, empresa de Inteligência Artificial, está sendo processada por difamação nos Estados Unidos. A ação foi aberta na primeira semana de maio em um tribunal da Geórgia, e acusa a desenvolvedora de ter gerado informações falsas sobre o radialista Mark Walters por meio do chatbot GPT.
O caso começou quando o jornalista Fred Riehl pediu um resumo de um processo judicial real ao chatbot. Em resposta, a ferramenta citou dados verdadeiros, mas também incluiu mentiras, acusando Walters de fraude e desvio de dinheiro de uma organização sem fins lucrativos. No entanto, o radialista nunca foi denunciado por esses crimes.
Alerta na tela inicial do chatbot
Apesar de apresentar o GPT como uma fonte confiável, capaz de ajudar o usuário a “aprender algo novo”, a OpenAI também diz que o mecanismo não é infalível. Há um alerta na tela inicial do chatbot, apontando que o sistema “pode ocasionalmente gerar informações incorretas”.
Legislação americana protege empresas de internet em relação a informações produzidas por terceiros e hospedadas em seus domínios. Porém, não se sabe se a lei pode ser aplicada à Inteligência Artificial, que tem a capacidade de gerar novas informações.
Acusação de difamação é “legalmente viável”
Para o especialista em direito da Universidade da Califórnia, Eugene Volokh, a acusação de difamação contra a OpenAI é “legalmente viável”, a princípio. Mas ele tem dúvidas sobre a vitória do autor, que não teria notificado a empresa, dando a chance da retirada dos dados falsos. Além disso, Walters precisará provar que foi realmente prejudicado pela fake news.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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