OMS diz que adoçantes artificiais não ajudam na perda de peso

A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou uma nova diretriz alertando sobre o consumo de adoçantes artificiais. Segundo estudos revisados pela equipe da organização, nenhum adoçante apresenta evidências científicas que comprovem benefícios a longo prazo, principalmente em relação ao controle do peso ou para reduzir chances de doenças, como diabetes e problemas cardíacos.

Adoçantes apenas para diabéticos

A recomendação do uso de adoçantes continua apenas para pessoas que já foram diagnosticadas com algum tipo de diabetes. O novo alerta da OMS foi baseado em uma revisão sistemática de estudos realizados nos últimos meses, criados para procurar evidências sobre o benefício do uso de adoçantes artificiais no controle de peso e na prevenção de doenças. Ao todo, eles se basearam em mais de 190 estudos para entender os efeitos dos adoçantes, entre ensaios randomizados, pesquisas controladas, entre outros tipos de observações.

Efeitos indesejáveis

A pesquisa incluiu adoçantes como ciclamatos, neotame, sacarina, sucralose, estévia e outros derivados de estévia. A análise também destaca que podem ocorrer possíveis efeitos indesejáveis aos indivíduos que utilizarem adoçantes por um longo período, como o aumento do risco de diabetes tipo 2 e de doenças cardiovasculares.

Para substituir os adoçantes, a recomendação é optar por produtos com açúcar de baixa caloria e álcool de açúcar, como eritritol e xilitol. No caso do café, é possível adicionar uma pitada de sal para reduzir o amargor da bebida e, assim, evitar o açúcar. No geral, a OMS recomenda o consumo máximo de 10% da ingestão diária de energia em açúcar, equivalente a 50 gramas ou dez colheres de chá de açúcar.

Diretrizes internacionais

A nova diretriz da OMS não se aplica ao uso de produtos de higiene com adoçantes em sua composição, como creme para a pele, pastas dentais, entre outros. A recomendação faz parte das diretrizes internacionais da OMS que visam estabelecer hábitos alimentares saudáveis e reduzir o risco de doenças não transmissíveis.

Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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