O ex-narrador da Globo, Jota Júnior, entrou com um processo contra a emissora pedindo o reconhecimento de seus direitos trabalhistas durante os 24 anos em que trabalhou na empresa. O profissional, que foi demitido em março, está pedindo R$ 15,8 milhões em compensações financeiras por adicional noturno, hora extra e acúmulo de função.
O processo corre no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), na 82ª Vara do Trabalho de São Paulo. Segundo os advogados de Jota, o narrador trabalhou como pessoa jurídica (PJ) sem carteira assinada durante 20 dos 24 anos em que esteve na emissora, o que configuraria vínculo empregatício.
Pedidos na justiça
De acordo com Alessandro José Silva Lodi, advogado de Jota, como a atividade do narrador sempre foi a mesma, tanto no período sem registro quanto no registrado, estão pedindo na justiça que seja reconhecido todo esse período como empregado. Além disso, afirmou que, quando Jota foi registrado, houve uma diminuição de 25% em seu salário, o que é proibido pela Constituição Federal, e que estão pedindo uma equiparação salarial.
A Globo optou por não comentar sobre o processo movido pelo ex-funcionário, pois tem uma política de não se posicionar em casos sub judice. A primeira audiência está marcada para o dia 7 de julho.
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