A busca por uma vida longa e saudável levou o renomado explorador Dan Buettner a percorrer o mundo em busca de lugares onde a longevidade é um estilo de vida. Essa jornada resultou na criação de sua nova série documental da Netflix, intitulada “Viver até os 100 anos: segredos das Zonas Azuis”.
Baseada em seu best-seller “As Zonas Azuis: 9 lições para viver mais tempo das pessoas que viveram mais”, a produção estreia em quatro partes a partir do dia 30 de agosto na plataforma de streaming.
A parceria com a National Geographic permitiu que Buettner encontrasse os locais com a maior concentração de centenários vivos e estudasse o estilo de vida daqueles que alcançaram uma vida mais longa.
As cinco regiões pesquisadas foram: Okinawa (Japão), Sardenha (Itália), Icária (Grécia), Nicoya (Costa Rica) e Loma Linda (Estados Unidos). Buettner passou a chamar essas áreas de “Zonas Azuis” e, segundo ele, o segredo da longevidade dessas pessoas é “nada do que você pensa”.
Inicialmente, uma dieta baseada em vegetais, a valorização do movimento natural e a importância da família são elementos comuns compartilhados por essas comunidades. No entanto, o documentário promete revelar mais aspectos sobre o tema.
A série foi desenvolvida ao longo de cinco anos pela Makemake Entertainment, em parceria com Dan Buettner. O objetivo é apresentar de forma precisa e profunda as histórias inspiradoras das pessoas que habitam essas regiões do mundo.
Angus Wall, produtor executivo da série, compartilhou com a Netflix o entusiasmo da equipe: “Queremos trazer histórias que nos inspirem a seguir em frente, e tem sido uma experiência incrível vivenciar a vida dessas pessoas que realmente sabem como viver plenamente. Mal podemos esperar para compartilhar sua sabedoria com o resto do mundo.”
Prepare-se, pois “Viver até os 100 anos: segredos das Zonas Azuis” promete surpreender com lições valiosas e segredos para uma vida mais longa e plena, sustentando a sabedoria das Zonas Azuis!
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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