Novo desafio do Tik Tok gera suspeitas de mortes nos EUA

Um novo desafio que se popularizou na plataforma TikTok tem causado preocupação e levantado suspeitas de mortes nos Estados Unidos. A tendência, que consiste em saltar de barcos em movimento, teria resultado em pelo menos quatro óbitos no estado do Alabama, de acordo com informações divulgadas recentemente.

O desafio, que viralizou na rede social de vídeos curtos, especialmente durante o verão, envolve os participantes indo até a parte traseira do barco, conhecida como popa, e pulando enquanto a embarcação está em alta velocidade. Toda a cena é filmada e compartilhada na plataforma, buscando maior engajamento.

Embora vídeos desse tipo circulem no TikTok desde 2020, nos últimos meses os desafios têm se tornado mais radicais, possivelmente para atrair ainda mais atenção dos usuários.

Incidentes no Alabama levantam suspeitas

Um dos incidentes relacionados ao desafio ocorreu em fevereiro e foi registrado em vídeo no TikTok. A vítima era um pai que estava acompanhado da esposa, três filhos e outros parentes a bordo do barco. No entanto, as informações sobre as mortes foram desmentidas pela Divisão de Patrulha Marítima da Agência de Aplicação da Lei do Alabama (ALEA).

O capitão do esquadrão de resgate de Childersburg, Jim Dennis, que supostamente teria confirmado as mortes, afirmou em entrevista que não pode afirmar que o desafio do TikTok foi o motivo dos óbitos, classificando essa possibilidade como uma questão de opinião.

Especialistas alertam para os riscos

Especialistas em navegação e segurança marítima têm se manifestado sobre os perigos desse desafio. O velejador Larry King desencoraja os usuários do TikTok a continuarem participando, afirmando que saltar de um barco em alta velocidade não é uma boa ideia. Segundo ele, o impacto com a água nessas condições pode ser tão perigoso quanto cair de cara no concreto.

Posicionamento do TikTok e das autoridades

Em resposta às polêmicas, a assessoria do TikTok entrou em contato com a imprensa para esclarecer que o caso não está diretamente vinculado à plataforma. A Divisão de Patrulha Marítima da ALEA também se pronunciou, afirmando que não há evidências de que as mortes estejam relacionadas ao TikTok ou a qualquer tendência na rede social.

É importante ressaltar que as informações sobre as mortes ainda não foram confirmadas oficialmente, sendo alvo de investigações por parte das autoridades competentes.

Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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