O renomado jornalista Marcos Hummel abriu um processo milionário contra a Record TV, alegando ter sofrido assédio moral nos últimos meses de seu contrato com a emissora. Apesar de ter saído da empresa no mês passado sem alarde, Hummel procurou a justiça para relatar os danos sofridos dentro da empresa.
Retaliações e afastamento do comando do “Câmera Record”
Entre as acusações, o apresentador do “Fala Brasil” afirma ter sofrido retaliações do atual vice-presidente de jornalismo da Record, Antônio Guerreiro, por ter relações com o antigo gestor Douglas Tavolaro. Em virtude da proximidade, Hummel foi afastado do comando do “Câmera Record” em março de 2022, após estar à frente do programa desde a sua criação em 2008. No último ano, ele só fez a locução de alguns quadros do “Domingo Espetacular”.
Direitos trabalhistas não pagos
Além do assédio moral, Marcos Hummel alegou à justiça que teve um contrato pessoa jurídica (PJ) durante 15 anos, sem o pagamento dos direitos trabalhistas. O apresentador só teve a carteira assinada em 2019, quando a Record atualizou o modelo de trabalho em toda a empresa.
No processo, Hummel exigiu uma indenização de R$ 3,5 milhões por assédio moral. Ele também espera o pagamento de férias remuneradas, 13º salário, entre outros benefícios.
Semelhanças com o caso de Thalita Oliveira
A ação milionária movida por Hummel se assemelha ao processo da jornalista Thalita Oliveira, que também alegou ter sido uma das vítimas de Antônio Guerreiro. A âncora ainda acusa a emissora de perseguição, humilhação e assédio moral antes de ser demitida.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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Foto: reprodução Record TV