Se você é fã de refrigerante, é melhor pensar duas vezes antes de tomar outra latinha. De acordo com uma revisão nas pesquisas realizada por cientistas dos Estados Unidos e da China, o consumo excessivo de bebidas açucaradas está ligado a 45 condições de saúde diferentes, incluindo problemas cardíacos, tumores, cáries e aumento de peso corporal.
A revisão, publicada no periódico BMJ, utilizou 601 artigos que cobrem 83 resultados de saúde em adultos e crianças. Segundo o levantamento, cada produto consumido desse tipo de bebida aumenta o risco de doenças cardíacas em 17% (ataques cardíacos e derrames) e o risco geral de morte em 4%, além de gota, uma condição caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue. Bebidas como sucos de caixinha, chás industrializados e energéticos também estão inclusos no grupo.
Os especialistas recomendam que as pessoas reduzam o consumo de bebidas açucaradas para apenas uma vez por semana, a fim de evitar complicações na saúde. Mais de uma lata de refrigerante durante a semana pode expor uma pessoa a, pelo menos, 18 problemas endócrinos ou metabólicos, o que inclui diabetes e obesidade.
Problemas cardiovasculares
Os cientistas alertam que o consumo exagerado de bebidas adocicadas está ligado a 10 problemas cardiovasculares, como pressão alta, ataque cardíaco e derrame, bem como a sete tipos de câncer, como o de mama, próstata e pâncreas. Além disso, o excesso de açúcar também pode estar relacionado à asma, cárie dentária e depressão.
É importante lembrar que mesmo a frutose, o açúcar natural das frutas, foi associada a um aumento de 22% no risco de câncer pancreático, para cada 25 g consumidos por dia. Embora a maioria das evidências seja observacional, os autores da revisão afirmam que são necessárias mais pesquisas para entender melhor a relação entre açúcares adicionados e os problemas de saúde. Mas, por enquanto, é melhor evitar o consumo excessivo de refrigerante e outras bebidas açucaradas.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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