A rede de laboratórios Fleury sofreu um novo ataque cibernético no último domingo (7), o segundo episódio do tipo em dois anos. A empresa divulgou um fato relevante a seus acionistas e ao mercado, informando que o ataque teve como alvo seu ambiente de tecnologia da informação.
A empresa já acionou protocolos de segurança e controle e está trabalhando para minimizar os impactos em suas operações. Além disso, conta com o apoio de companhias especializadas em cibersegurança para investigar e avaliar a extensão dos danos.
Pacientes podem enfrentar lentidão para agendar exames e acessar resultados, e alguns procedimentos estão sendo marcados apenas por telefone. Clientes já relatavam problemas de acesso aos resultados de exames desde a última sexta-feira (5), segundo o site Reclame Aqui.
Fleury foi vítima de ransomware em 2021
Em junho de 2021, a Rede Fleury foi alvo de um ataque cibernético do ransomware Revil, também conhecido como Sodinokibi, que paralisou as atividades da JBS. Na época, os hackers podem ter pedido um resgate de US$ 5 milhões, a ser pago na criptomoeda Monero.
Os hackers teriam obtido 450 GB de dados do grupo Fleury, incluindo transações bancárias, informações médicas sensíveis, resultados de exames, listas de e-mail e telefone. Na dark web, eles vazaram uma pequena amostra, com guias de encaminhamento, cópias de RG e cartão SUS, faturas e tabelas financeiras.
Ainda não se sabe se o novo ataque também é ransomware, nem se houve vazamento de mais dados. O Fleury é a maior empresa de diagnósticos do Brasil, com mais de 200 centros de atendimento em oito estados e no Distrito Federal, mais de 13 mil funcionários e 3,2 mil médicos.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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