Um estudo realizado pela femtech brasileira Plenapausa, especializada em climatério, avaliou mais de cinco mil mulheres na menopausa e constatou que 84% delas sofrem com alterações no sono. De acordo com a ginecologista e responsável clínica da empresa, Dra. Natacha Machado, as alterações no sono podem impactar negativamente a vida e a rotina das mulheres em menopausa, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e demência.
Dificuldades para dormir, sono de má qualidade e cansaço ao acordar são algumas das principais queixas das mulheres nesta fase. O desequilíbrio hormonal e a queda do estrogênio, hormônios associados com a regulação do sono da mulher, são as principais causas dessas alterações. Além disso, é comum que os fogachos aconteçam durante o sono, o que faz com que a mulher acorde várias vezes ao longo da noite. Essas mudanças fisiológicas podem interferir significativamente na vida pessoal e profissional da mulher.
Risco cardiovascular e demência
A privação do sono altera o cortisol, a insulina e os triglicérides, aumentando o risco cardiovascular, como infarto e AVC. A médio e longo prazo, essa privação aumenta a incidência de Alzheimer e outras demências. Segundo a psicanalista e fundadora da Plenapausa, Márcia Cunha, a mulher em menopausa continua com suas atividades cotidianas, como trabalho, reuniões e relações com amigos e família, o que pode ser muito estressante e desgastante.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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