A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou por unanimidade um novo reajuste nos planos de saúde individuais e familiares nesta segunda-feira (12). A mudança eleva os preços de mensalidades em 9,63%, afetando até oito milhões de brasileiros.
O reajuste sobre os planos de saúde individuais é mais de duas vezes a inflação média em um ano. No acumulado em 12 meses, até maio, o Brasil registrou inflação de 3,94%.
A alteração é válida para planos médicos hospitalares contratados a partir de janeiro de 1999, ou que foram adaptados à legislação de 1998 da ANS. O aumento será aplicado pelas operadoras na data de aniversário do plano, ou seja, na data em que o contrato foi assinado. A decisão não envolve planos coletivos como empresarial ou por adesão.
Fatores considerados para o reajuste
Para chegar ao valor, a ANS leva em consideração fatores como inflação, queda ou aumento da frequência de uso do plano de saúde, serviços médicos, insumos e equipamentos. É importante lembrar que o reajuste é necessário para garantir a sustentabilidade do setor de saúde suplementar e a qualidade dos serviços prestados.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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