Um levantamento realizado pela Vittude, empresa especializada em programas de saúde mental para organizações, revelou que 33% dos colaboradores avaliados apresentam algum tipo de transtorno mental em nível severo ou extremamente severo. A pesquisa, intitulada “Um olhar aprofundado sobre a saúde mental nas organizações brasileiras”, contou com a participação de mais de 25 mil trabalhadores de 22 empresas de diferentes setores e portes.
Patologias como ansiedade, depressão e estresse foram consideradas no estudo. De acordo com os resultados, 14% dos entrevistados apresentam níveis severos ou extremamente severos de ansiedade, enquanto 9% foram diagnosticados com depressão e 9% com estresse crônico. Para obter esses dados, a Vittude utilizou escalas psicométricas, que permitiram uma avaliação precisa da saúde mental dos colaboradores.
Mulheres e líderes são os mais afetados
A pesquisa também revelou que as mulheres são mais afetadas pelos transtornos mentais do que os homens, com 10% apresentando estresse e 6% com ansiedade. Além disso, os líderes das organizações apresentaram índices mais altos de transtornos do que os colaboradores que não ocupam cargos de liderança.
Importância de cuidar da saúde mental no ambiente de trabalho
Tatiana Pimenta, CEO e co-fundadora da Vittude, ressalta a importância de não enxergar a saúde mental como um benefício pontual oferecido aos colaboradores, mas sim como uma preocupação contínua. Segundo ela, é necessário implementar programas estruturados que promovam, previnam e cuidem efetivamente da saúde emocional das equipes, uma vez que isso impacta diretamente o bem-estar, motivação, desempenho e produtividade.
Empresas devem agir para mudar o cenário
Para combater o aumento das enfermidades emocionais, as empresas têm a missão de criar mecanismos que enfrentem os riscos à saúde mental no ambiente de trabalho, como cargas excessivas de trabalho e relações interpessoais negativas. Investir na construção de uma cultura de prevenção, com ações eficazes e empáticas, é essencial para garantir que todos se sintam protegidos e amparados.
Custos e despesas associados aos transtornos mentais
Os dados da pesquisa reforçam a necessidade das organizações adotarem ações preventivas relacionadas à saúde mental dos colaboradores. Anualmente, as empresas brasileiras têm um custo de cerca de R$200 bilhões devido à improdutividade, dias de trabalho perdidos, afastamentos, turnover elevado e prejuízos causados na marca empregadora, de acordo com a London School of Economics. Além disso, estima-se que as despesas associadas aos transtornos emocionais e psicológicos possam chegar a 6 trilhões de dólares até 2030, caso o cenário atual se mantenha.
A Vittude recomenda que as empresas invistam cada vez mais na capacitação das lideranças, a fim de evitar a criação de ambientes de trabalho estressantes e tóxicos. Gerenciar a saúde mental no trabalho é um desafio, mas quando abordado de forma inteligente, traz inúmeros benefícios tanto para a empresa quanto para os funcionários. Ambientes de trabalho seguros, saudáveis e inclusivos aumentam o desempenho, a produtividade e a motivação de toda a equipe.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
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