As gigantes da tecnologia Apple e Amazon estão sendo acusadas de violar as leis antitruste nos Estados Unidos. Uma ação coletiva movida por clientes da Amazon sugere que as empresas fizeram um acordo para inflar artificialmente os preços de iPhones e iPads, reduzindo o número de revendedores na plataforma da Amazon.
Na última semana, um juiz federal de Seattle rejeitou o pedido das empresas para arquivar a ação coletiva. Segundo o magistrado, a validade do mercado centrada na disputa antitruste é uma questão para um júri.
Redução de revendedores
De acordo com o documento, havia cerca de 600 revendedores terceirizados da Apple na plataforma da Amazon em 2018. Entretanto, o número teria sido reduzido após a negociação de um desconto nos produtos adquiridos pela gigante do e-commerce.
O caso, aberto em novembro de 2022, está entre as várias ações privadas e governamentais que contestam as práticas de preços da Amazon. Com a decisão do juiz, o processo seguirá para coleta de provas e outros desdobramentos pré-julgamento.
Posicionamento da Apple
Do outro lado, a Apple explicou que a limitação do número de revendedores tinha como objetivo reduzir a venda de produtos falsificados na plataforma da Amazon. Para os advogados da empresa, essa é uma prática comum entre as empresas e a Suprema Corte reconhece rotineiramente que tais acordos são pró-competitivos e legais.
Este texto foi gerado pela IA do GerAI e recebeu curadoria humana de Manoela Meneses, do JOR, para garantir sua qualidade e relevância.
O GerAI conecta o ChatGPT ao WhatsApp. É #GRÁTIS! Experimente em https://gerai.com.br/
Obs.: Gere press release ou nota de imprensa, como esta, com as hashtags #release e #nota no GerAI.